O velório será no saguão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 24ª Região, a partir das 12h30 até às 16h, com sepultamento, às 16h30, no cemitério Santo Antônio em Campo Grande (MS).
Faleceu na manhã deste sábado (27), o desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região, Nery Sá e Silva Azambuja, em Campo Grande (MS). O motivo da morte ainda não foi divulgado pela família.
O velório será no saguão do edifício-sede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 24ª Região, no Parque dos Poderes, a partir das 12h30 até às 16h, com sepultamento, às 16h30, no cemitério Santo Antônio em Campo Grande.
Nery Azambuja é formado em direito pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (Fucmat), hoje Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), foi Vice-Presidente da OAB/MS na gestão de 1995/1997, sendo fundador e primeiro Diretor da Escola Superior da Advocacia de Mato Grosso do Sul (ESA/MS), além de professor assistente da PUC/SP.
O Desembargador atuava como professor titular da UCDB desde o ano de 1984 até a presente data, tendo ministrado as disciplinas de Processo Civil, Direito Civil, Direito Agrário, Filosofia do Direito e Ética.
Em fevereiro de 2012 tomou posse como Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região, assumindo o cargo de Vice-Presidente no dia 4 de dezembro do mesmo ano. Em dezembro de 2014 foi empossado ao cargo de Presidente do Egrégio TRT da 24ª Região, para o biênio 2015/2016.
O Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso do Sul (OAB/MS), Mansour Elias Karmouche lamentou o falecimento do colega, que é irmão do Conselheiro Estadual Walfrido Ferreira de Azambuja Junior.
“Uma pessoa que lutou a vida inteira pela sobrevivência, dignidade profissional e pela sua classe. Alçado ao cargo de Desembargador pelo Quinto Constitucional, no qual permaneceu até seus últimos dias. Mas jamais, em momento algum, esqueceu das suas origens. Uma pessoa que sempre trilhou caminhos de honestidade, humildade e fraternidade. Deixará um vácuo muito grande de sua existência neste mundo terreno”.
Por Rafaela Moreira