Na esperança
de que as condições climáticas sejam melhores para tomar um avião de Cochabamba
até Chimoré, Édgar Montaño, ministro de Obras Públicas, entrevistado na Rádio
EL DEBER, que se reunirá com os transportadores que bloquearão -por quarto dia-
a rota que uma Cochabamba con Santa Cruz exige manutenção de caminhos e obras
rodoviárias.
“Com
segurança vamos levar um acordo; a menos que você tenha um plano de consultar o
companheiro Evo e seguir o que está convulsionando”, manifestou-se.
De acordo
com Montaño, o setor cooperativizado de transporte está em declínio com o
bloqueio de estradas no trópico Cochabambino. Insistiu em que a medida é
política.
“Ratifico
que é um tema político porque não quero deixar de passar alimentação para o
Oriente boliviano e obviamente para o Ocidente”, manifestou-se na Rádio EL
DEBER.
Como vem
dizendo desde os tempos passados, Montaño sinalizou que as obras estavam
demoradas por falta de pressuposto, e responsabilizou-se pelos parlamentares
‘evistas’ por não terem aprovado leis que facilitassem o desembolso de recursos
económicos.
Sobre o
pedido de destituição de Montaño, sinaliza que ocorreu porque ele está contra o
congresso do MAS em Lauca Ñ.
“O primeiro
é solucionar o bloqueio e o bloqueio, é possível; eu sou o ministro das Obras,
sou o ministro das carreiras. Então se trata de estrada, pois. Não se trazer ao
ministro da Água para que solucione este tema; Tengo que ser yo, por isso estou
de ida”, manifestou-se.
Añadió que
também irá o presidente executivo da Administradora Boliviana de Carreteras
(ABC) e o diretor da Vías Bolivia. Insistiu em que “não é bom pagar um
boliviano para percorrer todo o dia dentro do Trópico de Cochabamba”, aludindo
ao pagamento diferenciado do país.
“O que é
moral tende a exigir-nos a nós que demos manutenção”, questionou.
E
acrescentou: “São privilégios que vêm de gestões anteriores, são privilégios
que, com certeza, quando o companheiro Evo estava, realizou essas conveniências
e eles querem fazer ver como se fosse um direito adquirido”.
Eldeber.