Ministério
avalia que houve melhora no cenário das chuvas e dos reservatórios de
hidrelétricas
Alexandre
Silveira, ministro das Minas e Energia, anunciou nesta quarta-feira (16) que a
volta do horário de verão neste ano foi descartada. O ministério avalia que
houve melhora no cenário das chuvas e dos reservatórios de hidrelétricas.
O anúncio
foi feito após uma reunião do ministro com o Operador Nacional do Sistema
Elétrico (ONS).
“Chegamos à
conclusão de que não há necessidade de decretação do horário de verão para este
período, para este verão”, disse Silveira. “Nós temos a segurança energética
assegurada, há o início de um processo de restabelecimento ainda muito modesto
da nossa condição hídrica”.
Além disso,
foi levado em conta o fato de que setores importantes da economia teriam pouco
tempo para adequar suas operações.
Empresas
aéreas, por exemplo, afirmam que precisariam de um prazo de no mínimo 180 dias
para se adaptar a um eventual retorno do horário de verão.
Nos próximos
meses, o governo deve avaliar se a medida será retomada em 2025.
O horário de
verão foi adotado oficialmente no Brasil em 1985. A ideia era economizar o
consumo de energia, considerando que a população teria uma hora a mais de luz
natural. Em 2019, um decreto do presidente Jair Bolsonaro (PL) extinguiu a
medida, considerando uma mudança no comportamento da sociedade.
A volta do
horário de verão foi sugerida pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico
(CMSE). A intenção, agora, não seria economizar energia, mas reduzir o
acionamento de termelétricas, aumentando o aproveitamento de usinas solares.
InfoMoney
Ministério
avalia que houve melhora no cenário das chuvas e dos reservatórios de
hidrelétricas
Alexandre
Silveira, ministro das Minas e Energia, anunciou nesta quarta-feira (16) que a
volta do horário de verão neste ano foi descartada. O ministério avalia que
houve melhora no cenário das chuvas e dos reservatórios de hidrelétricas.
O anúncio
foi feito após uma reunião do ministro com o Operador Nacional do Sistema
Elétrico (ONS).
“Chegamos à
conclusão de que não há necessidade de decretação do horário de verão para este
período, para este verão”, disse Silveira. “Nós temos a segurança energética
assegurada, há o início de um processo de restabelecimento ainda muito modesto
da nossa condição hídrica”.
Além disso,
foi levado em conta o fato de que setores importantes da economia teriam pouco
tempo para adequar suas operações.
Empresas
aéreas, por exemplo, afirmam que precisariam de um prazo de no mínimo 180 dias
para se adaptar a um eventual retorno do horário de verão.
Nos próximos
meses, o governo deve avaliar se a medida será retomada em 2025.
O horário de
verão foi adotado oficialmente no Brasil em 1985. A ideia era economizar o
consumo de energia, considerando que a população teria uma hora a mais de luz
natural. Em 2019, um decreto do presidente Jair Bolsonaro (PL) extinguiu a
medida, considerando uma mudança no comportamento da sociedade.
A volta do
horário de verão foi sugerida pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico
(CMSE). A intenção, agora, não seria economizar energia, mas reduzir o
acionamento de termelétricas, aumentando o aproveitamento de usinas solares.